1. A Luz e o seu comportamento físico:
A energia electromagnética
Está associada aos fenómenos
eletromagnéticos: a eletricidade, o magnetismo e a radiação electromagnética
(luz). Exemplo do seu uso: nas nossas casas a energia elétrica é convertida em trabalho
pelos eletrodomésticos (normalmente através de motores que usam o princípio da
indução electromagnética) ou em luz pelas lâmpadas, entre diversas outras
formas de uso em que esta forma de energia é convertida em outra.
A Energia elétrica é medida em Kwh (kilowatts-hora) e equivale ao produto da potência e o tempo em que é utilizada.
A Energia elétrica é medida em Kwh (kilowatts-hora) e equivale ao produto da potência e o tempo em que é utilizada.
O
campo magnético
é resultado do movimento de cargas elétricas, ou seja, é resultado de corrente elétrica.
O campo magnético pode resultar em uma força eletromagnética
quando associada a ímãs.
A
variação do fluxo magnético
resulta em um campo elétrico
(fenômeno conhecido por indução eletromagnética,
mecanismo utilizado em geradores elétricos,
motores e transformadores de tensão).
Semelhantemente, a variação de um campo elétrico gera um campo magnético.
Devido a essa interdependência entre campo elétrico e campo magnético, faz
sentido falar em uma única entidade chamada campo eletromagnético.
Está associada aos fenómenos
eletromagnéticos: a eletricidade, o magnetismo e a radiação electromagnética
(luz). Exemplo do seu uso: nas nossas casas a energia elétrica é convertida em
trabalho pelos eletrodomésticos (normalmente através de motores que usam o
princípio da indução electromagnética) ou em luz pelas lâmpadas, entre diversas
outras formas de uso em que esta forma de energia é convertida em outra.
A Energia elétrica é medida em Kwh (kilowatts-hora) e equivale ao produto da potência e o tempo em que é utilizada.
Onde:
Eel = Energia elétrica.
P = Potência.
t = Tempo.
Fórmula esta útil para calcular e/ou prever certos dados sobre a conversão de energia, por exemplo, em um aparelho que use eletricidade para produzir calor poderá ser usada para prever a temperatura máxima alcançada por este aparelho, bastando para isso igualá-la a fórmula da energia calorífica (\!Q = m.c.(t_f-t_i)), considerando o rendimento (porcentagem de potência convertida de fato em calor) do aparelho elétrico.
Energia de fácil obtenção, é utilizada como alternativa no desenvolvimento de equipamentos cada vez mais modernos que antes usavam outras formas de energia (em especial a mecânica) devido à crescente modernização da indústria eletrônica. As usinas -em especial as hidrelétricas- nos fornecem essa energia. Visto que existe uma constante preocupação em desenvolver cada vez mais meios de obtenção de energia alternativa que não agridam o meio ambiente e nos proporcionem eletricidade da maneira mais eficiente possível.
A Energia elétrica é medida em Kwh (kilowatts-hora) e equivale ao produto da potência e o tempo em que é utilizada.
Onde:
Eel = Energia elétrica.
P = Potência.
t = Tempo.
Fórmula esta útil para calcular e/ou prever certos dados sobre a conversão de energia, por exemplo, em um aparelho que use eletricidade para produzir calor poderá ser usada para prever a temperatura máxima alcançada por este aparelho, bastando para isso igualá-la a fórmula da energia calorífica (\!Q = m.c.(t_f-t_i)), considerando o rendimento (porcentagem de potência convertida de fato em calor) do aparelho elétrico.
Energia de fácil obtenção, é utilizada como alternativa no desenvolvimento de equipamentos cada vez mais modernos que antes usavam outras formas de energia (em especial a mecânica) devido à crescente modernização da indústria eletrônica. As usinas -em especial as hidrelétricas- nos fornecem essa energia. Visto que existe uma constante preocupação em desenvolver cada vez mais meios de obtenção de energia alternativa que não agridam o meio ambiente e nos proporcionem eletricidade da maneira mais eficiente possível.
Propagação da luz
|
Inúmeras experiências demonstram que a luz se propaga em linha reta e em
todas as direções, em qualquer meio homogêneo e transparente. Chama-se raio
luminoso a linha que indica a direção de propagação da luz. O conjunto de
raios que parte de um ponto é um feixe. Se o ponto de onde procedem os raios
está muito distante, os raios são considerados paralelos. Numa casa às
escuras, uma pequena abertura numa janela nos permite observar a trajetória
reta da luz. Do mesmo modo, se fizermos alguns furos nas paredes de uma caixa
opaca e acendermos uma lâmpada em seu interior, percebemos que a luz sai por
todos os orifícios, isto é, ela se propaga em todas as direções.
A luz propaga-se em linha reta. Por isso, a chama da vela só será vista
se os furos da cartolina e o olho estiverem alinhados com ela.
|
A frequência da luz
As
ondas de luz também têm muitas freqüências. A frequência é
o número de ondas que passa por um ponto no espaço durante um intervalo de
tempo determinado, normalmente um segundo. Ela é medida em unidades de
ciclos (ondas) por segundo ou Hertz (Hz). A freqüência de luz visível
é chamada de cor e varia entre 430 trilhões de Hz, vista como
vermelho, até 750 trilhões de Hz, vista como violeta. A escala total de
freqüências vai além do espectro visível, de menos de 1 bilhão de Hz (como nas
ondas de rádio) até mais de 3 bilhões de bilhões de Hz (como nos raios gama).
Conforme
dito acima, as ondas de luz são ondas de energia. A quantidade de energia de
uma onda de luz está proporcionalmente relacionada a sua freqüência: luz de
alta freqüência tem energia alta, luz de baixa freqüência tem energia baixa.
Assim sendo, os raios gama têm a maior energia e as ondas de rádio têm a menor.
Das luzes visíveis, o violeta tem mais energia e o vermelho
tem menos.
A
luz não somente vibra em freqüências diferentes, mas também viaja em
velocidades diferentes. As ondas de luz se movem no vácuo em sua velocidade
máxima, que é de 300 mil km/s, o que faz da luz o fenômeno
mais rápido do universo. As ondas de luz diminuem sua velocidade quando
viajam em substâncias como o ar, água, vidro ou um diamante.
A forma como diferentes substâncias afetam a velocidade pela qual a luz viaja é
a chave para entender a sua curvatura ou refração, que discutiremos mais
adiante.
2. A matéria e a Luz:
A
incidência da luz
Admita que a incidência da luz seja perpendicular a superfície
cristalina anisotrópica, ou seja, o ângulo de incidencia i = 0. Nesta
situação os índices de refração que estarão associados a um raio de luz,
serão aqueles perpendiculares a sua direção de propagação.
Planos gerais são aqueles em que a face ou seção do mineral não contém
nenhum índice de refração principal da indicatriz.
Para a incidência normal de um raio de luz não polarizado em uma seção X’Z’, conforme representado na figura ao lado, surgirão dois raios de luz, OR1 e OR2 que terão direções de polarização paralelos a OZ’ e OX’, respectivamente. Estes dois raios (OR1 e OR2), estarão contidos nos planos definidos por estas retas, suas direções de propagação e a normal a estas direções (OW). |
Suas direções de propagação serão
aquelas definidas por seus raios conjugados, sendo OR1 o raio conjugado de OZ’
e OR2 o de OX’ Observe que nesta situação, ambos os raios (OR1 e OR2) têm
comportamento de raios extraordinários. Por outro lado, se o raio de luz
estiver polarizado, os raios refratados dependerão da direção de polarização da
luz. Se a luz acha-se polarizada segundo a direção OX’, o raio a ser refratado
será unicamente o raio OR2. Porém se ele estiver polarizado segundo a direção
OZ’, o raio refratado será apenas OR1. Entretanto, se a direção de polarização
da luz não coincide com nenhuma das direções "privilegiadas", a luz
será decomposta na refração segundo as direções OX’ e OZ’, com o aparecimento
de ambos os raios, OR1 e OR2.
A reflexão da luz
Reflexão é um fenômeno físico no qual ocorre a mudança
da direção de propagação da luz (desde que o ângulo de incidência não seja de
90°). Ou seja, consiste no retorno dos feixes de luz incidentes em direção à
região de onde ela veio, após os mesmos entrarem em contato com uma determinada
superfície refletora.
Quando a luz incide sobre uma superfície e retorna para o meio em que estava se propagando, dizemos que ela sofreu reflexão. A reflexão difere da refração, pois a refração consiste no desvio de luz para um meio diferente do qual a luz estava se propagando. A reflexão pode ser de dois tipos: reflexão regular, quando os raios de luz incidem sobre superfícies totalmente polidas, e reflexão difusa, quando os raios incidem sobre superfícies irregulares. Essa última é a responsável pela percepção do ambiente que nos cerca.
Para representar graficamente os raios de luz que incidem sobre uma superfície, existe as leis da reflexão, que nos auxiliam na visualização dos raios de luz sobre a superfície. São elas:
1° lei – O raio incidente, o raio refletido e a normal são coplanares, ou seja, pertencem ao mesmo plano.
2° lei – O ângulo de reflexão é igual ao ângulo de incidência, ou seja, r = i.
Acompanhe a gravura que ilustra essas leis.
Quando a luz incide sobre uma superfície e retorna para o meio em que estava se propagando, dizemos que ela sofreu reflexão. A reflexão difere da refração, pois a refração consiste no desvio de luz para um meio diferente do qual a luz estava se propagando. A reflexão pode ser de dois tipos: reflexão regular, quando os raios de luz incidem sobre superfícies totalmente polidas, e reflexão difusa, quando os raios incidem sobre superfícies irregulares. Essa última é a responsável pela percepção do ambiente que nos cerca.
Para representar graficamente os raios de luz que incidem sobre uma superfície, existe as leis da reflexão, que nos auxiliam na visualização dos raios de luz sobre a superfície. São elas:
1° lei – O raio incidente, o raio refletido e a normal são coplanares, ou seja, pertencem ao mesmo plano.
2° lei – O ângulo de reflexão é igual ao ângulo de incidência, ou seja, r = i.
Acompanhe a gravura que ilustra essas leis.
A reflexão é utilizada tanto na construção quanto na utilização dos
espelhos. Esses são largamente utilizados, tanto planos quanto esféricos.
A absorção da luz
A absorção da luz consiste na diminuição da energia de uma radiação, neste caso a luz, na sua passagem através da matéria, isto é, uma acumulação na matéria de parte da energia proveniente de radiações luminosas. A energia cedida transforma-se noutras formas de energia, em geral, em energia calorífica. Nalguns casos (fenómeno da fluorescência) os corpos irradiam, sob a forma de radiação de maior comprimento de onda,parte da energia absorvida.
Quando um fotão de luz é absorvido ocorre uma transição de um átomo ou molécula para um estado excitado.
O coeficiente de absorção indica a variação de energia ou do fluxo de partículas ao atravessar 1 cm de matéria. Depende fortemente da fr equência.
A absorção da luz consiste na diminuição da energia de uma radiação, neste caso a luz, na sua passagem através da matéria, isto é, uma acumulação na matéria de parte da energia proveniente de radiações luminosas. A energia cedida transforma-se noutras formas de energia, em geral, em energia calorífica. Nalguns casos (fenómeno da fluorescência) os corpos irradiam, sob a forma de radiação de maior comprimento de onda,parte da energia absorvida.
Quando um fotão de luz é absorvido ocorre uma transição de um átomo ou molécula para um estado excitado.
O coeficiente de absorção indica a variação de energia ou do fluxo de partículas ao atravessar 1 cm de matéria. Depende fortemente da fr equência.
A difusão da luz
Difusão da luz
O que é a difusão da luz? Muitas vezes é difícil fazer compreender este fenómeno aos alunos. Este modelo ajudará a consegui-lo. Foi desenvolvido em partenariado com o “Palais de la Découverte”. Mostra porque é que o sol aparece laranja quando se deita.
O que é a difusão da luz? Muitas vezes é difícil fazer compreender este fenómeno aos alunos. Este modelo ajudará a consegui-lo. Foi desenvolvido em partenariado com o “Palais de la Découverte”. Mostra porque é que o sol aparece laranja quando se deita.
Princípio: Na atmosfera a luz
encontra numerosas partículas microscópicas. Estas reenviam a luz em todas as
direcções. Diz-se que há difusão da luz. Encenemos o fenómeno: a atmosfera será
simulada por um tubo cheio de um líquido translúcido. As partículas
atmosféricas são representadas por esferas muito pequenas transparentes.
Coloque uma fonte luminosa numa extremidade do tubo. Constate que a luz, à
medida que progride no tubo, se torna laranja. Explicação: a luz ao percorrer uma grande espessura de partículas
perdeu por difusão as suas cores verdes e azuis. Ela fica rica em cor laranja e
vermelha.
Características técnicas: Material: plexiglass – Dimensões: Ø 40 mm - comprimento: 500 mm.
3. A adição
na Luz:
RGB
Mistura das cores
RGB é a abreviatura do sistema de cores
aditivas formado por Vermelho
(Red), Verde
(Green) e Azul
(Blue). O propósito principal do
sistema RGB é a reprodução de cores em dispositivos eletrônicos como monitores
de TV e computador, "datashows", scanners e câmeras digitais, assim
como na fotografia tradicional. Em contraposição, impressoras utilizam o modelo
CMYK de cores subtrativas.
O
modelo de cores RGB é baseado na teoria de visão colorida tricromática, de Young-Helmholtz,
e no triângulo de cores de Maxwell.
O uso do modelo RGB como padrão para apresentação de cores na Internet tem suas
raízes nos padrões de cores de televisões
RCA de 1953 e no uso do padrão RGB nas
câmeras Land/Polaroid, pós Edwin Land.
Funcionamento
O
modelo de cores RGB é um modelo aditivo no qual o vermelho, o verde e o azul
(usados em modelos aditivos de luzes) são combinados de várias maneiras para
reproduzir outras cores. O nome do modelo e a abreviação RGB vêm das três cores
primárias: vermelho, verde e azul (Red, Green e Blue, em inglês), e só foi
possível devido ao desenvolvimento tecnológico de tubos de raios catódicos –
com os quais foi possível fazer o display de cores ao invés de uma fosforescência monocromática (incluindo a escala
de cinza), como no filme preto e branco e nas imagens de televisão antigas.
Estas
três cores não devem ser confundidas com os pigmentos primários Ciano,
Magenta e Amarelo, conhecidos no mundo
das artes como “cores primárias”, já que se combinam baseadas na reflexão e
absorção de fótons visto que o RGB depende da emissão de fótons de um
componente excitado a um estado de energia mais elevado (fonte emissora, por
exemplo, o tubo de raios catódicos).
O
modelo de cores RGB, por si só, não define o que significa “vermelho”, “verde”
ou “azul” (espectroscopicamente), e então os resultados de misturá-los não são
tão exatos (e sim relativos, na média da percepção do olho humano).
O
termo RGBA
é também usado, significando Red, Green, Blue e Alfa. Este não é um modelo de
cores diferente, e sim uma representação – uma vez que o Alpha é usado para
indicar transparência. Em modelos de representação de cores de satélite,
por exemplo, o Alpha pode representar o efeito de turbidez ocasionado pela atmosfera - deixando as cores com padrões
mais opacos do que seria a realidade.
O sistema RGB e os ecrãs/as telas do computador
Uma
aplicação comum do modelo de cores RGB é o ecrã/tela do computador ou display
ou na televisão a cores em um tubo de raios catódicos, de cristal líquido ou de plasma,
como televisões ou monitores de computador. Cada pixel na tela pode ser
representado no computador ou na interface do hardware (por exemplo, uma “placa
de gráficos”) como valores para vermelho, verde e azul. Esses valores são
convertidos em intensidades ou voltagens via correção-gama, para que as
intensidades procuradas sejam reproduzidas nos displays com fidelidade.
Por
usar uma combinação apropriada para as intensidades de vermelho, verde
e azul, muitas outras cores podem ser
representadas. Um adaptador de display típico do ano de 2007 utiliza até 24
bits de informação para cada pixel.
Geralmente, a partição é de 8 bits para cada uma das cores (vermelho, verde e
azul), dando um alcance de 256 possíveis valores, ou intensidades, para cada
tom. Com este sistema, mais de 16 milhões (16.777.216 ou 256³) diferentes
combinações de tons, saturação e brilho
podem ser especificados, mesmo que não sejam facilmente distinguidos.
A luz natural
A luz natural que ilumina nosso
planeta é produzida pelo astro chamado de sol,
que está localizado a cerca de 150 milhões de quilômetros da Terra. A luz
produzida pelo Sol viaja através do universo a uma
velocidade de aproximadamente 300 000 km/s (quilômetros por segundo) chegando a
Terra cerca de 8 minutos após ser liberada pelas explosões ocorridas.
A luz artificial
A
principal desvantagem deste tipo de luz prende-se com a dificuldade de iluminar
grandes espaços que exigem um enorme potencial eléctrico. Um outro problema é a
incompatibilidade com as diversas fontes de luz pelas diferenças de temperatura
de cor. Mesmo com estas dificuldades os operadores de imagem muitas vezes
preferem a luz artificial , conseguem controlar melhor todos os parâmetros que
intervém na iluminação de um objecto: a potência luminosa, a suavidade ou
dureza da luz, o controlo da luz e das sombras, a direcção do foco luminoso,
temperatura de cor e a filtragem.
A temperatura de cor
Temperatura de Cor A definição
de Temperatura de cor está baseada na relação entre a temperatura de um
material hipotético e estandardizada conhecido por corpo negro radiador, e a
distribuição de energia da sua luz emitida à medida que a temperatura deste
corpo negro é elevada do zero absoluto até temperaturas cada vez mais elevadas.
Expressa a aparência de cor da luz emitida pela fonte de luz. A sua unidade de
medida é o Kelvin (K). Quanto mais alta a
temperatura de cor, mais clara é a tonalidade de cor da luz. Quando falamos em
luz quente ou fria, não estamos nos referindo ao calor físico da lâmpada, e sim
a tonalidade de cor que ela apresenta ao ambiente. Luz com tonalidade de cor
mais suave torna-se mais aconchegante e relaxante, luz mais clara mais
estimulante.
A
temperatura de cor é uma analogia entre a cor da luz emitida por um corpo negro
aquecido até a temperatura especificada em Kelvin e a cor que estamos
comparando.
Ex.:
uma lâmpada de temperatura de cor de 2.700 K tem tonalidade suave, já uma outra
de 6.500 K tem tonalidade clara.
O
ideal em uma residência é variar entre 2.700 K e 5.000 K,conforme o ambiente a
ser iluminado.
Já
para trabalhos com edição de imagens deve se buscar uma iluminação de 5.600 K
(equivalente a luz natural), isentando-se assim do risco de a iluminação
influenciar o resultado final.
4. Equipamentos
de Iluminação:
Reflectores, Difusores, Filtros,
Acessórios
*Reflectores
Um reflector é uma superfície que reflecte onda de luz ou outros.
Em muitos casos, tais como as antenas parabólicas ou alguns espelhos de luz de concentração, superfícies reflectoras com a forma de uma parábola, ou mais precisamente de um parabolóide de revolução, e, assim, desempenhar a sua propriedade principal, que todas as vigas colidem elas refletem um ponto comum, chamado de foco.
Em muitos casos, tais como as antenas parabólicas ou alguns espelhos de luz de concentração, superfícies reflectoras com a forma de uma parábola, ou mais precisamente de um parabolóide de revolução, e, assim, desempenhar a sua propriedade principal, que todas as vigas colidem elas refletem um ponto comum, chamado de foco.
Difusores
Em óptica, um difusor é qualquer dispositivo que
difunde, espalha ou distribui luz de alguma maneira, para tornar a iluminação
mais suave. Difusores ópticos usam métodos diferentes para difundir luz e podem
incluir difusores de policarbonato, de vidro plano, de vidro translúcido, difusores holográficos e de teflon.
Filtros
Nenhuma regra especial será desenvolvida para
prognosticar o que ocorre quando os diversos filtros são sobrepostos. Os alunos
serão capazes de fundamentar as suas observações e conclusões a partir do que
já sabem.
Explique que a situação será diferente da anterior que vamos sobrepor
filtros passando um único feixe de luz. Fale que na sobreposição de dois feixes
temos processos de adição de cores e que agora vamos estudar a subtração de
cores de um feixe.
Sobrepondo dois filtros de cores distintas
Projete um feixe sem um filtro (luz branca) mostrando aos alunos o feixe
projetado em seguida coloque o filtro magenta.
Pergunte aos alunos:
- Como o filtro magenta funciona? Quer dizer, como os filtros fazem a luz branca sair magenta?
Muitos alunos podem pensar que o filtro magenta
remove a cor verde, assim temos o magenta, ou seja, azul + vermelho (embora
eles não conheçam o mecanismo que faz isto acontecer). Outros podem pensar que
o filtro acrescenta a cor magenta à luz branca, como se fosse um corante ou
pigmento. Esta última idéia é comum no meio das crianças mais jovens, porém não
é tão comum entre os alunos mais velhos. Estes dois conceitos deverão surgir,
se não, forneça o que estiver faltando.
Mencione que a cor que vemos é um fenômeno ótico e relembre como isto
acontece. Fale novamente, mas de forma rápida, do espectro.
Continue a atividade perguntando
- Pergunte qual é a cor que irá aparecer se colocarmos o filtro ciano junto com o filtro magenta?
- O que eles esperam observar, quando o filtro for colocado, se o conceito de que o filtro colore o feixe for válido?
Dê o tempo necessário para que os alunos possam discutir suas previsões em
grupos e esquematize-as no quadro.
Coloque o filtro ciano no mesmo suporte junto com o filtro magenta e mostre
o que acontece.
Retire o ciano e faça a mesma pergunta para o amarelo, sempre perguntando o
que os alunos acham que irá acontecer.
A intenção de colocar o ciano primeiro é para
que os alunos que acham que o filtro colore o feixe acharem que estão certos,
pois o ciano é um azul fraco e vai deixar passar somente o azul, assim eles
podem pensar que o filtro estaria colorindo a luz, essa idéia irá ser refutada
quando se colocar o filtro amarelo, pois a luz irá ficar vermelha, indicando
que houve uma subtração de cor.
Conclua as previsões e raciocínios dos alunos.
Os alunos deverão observar que o filtro magenta
não colore a luz e sim retira, absorve de seu espectro a luz verde, e que
quando colocamos o filtro ciano ele retira outra parte do espectro que é a
verde, sobrando assim somente o azul das cores que compõe a cor branca,
repetindo esse raciocínio para as outras combinações.
Cada filtro é feito de plástico com um corante
particular impregnado. Os corantes têm a propriedade de absorver certa região
da luz do espectro. Assim, um filtro ciano contém moléculas de corantes que
absorvem a luz vermelha do espectro, embora permita a passagem da região verde
e azul. Por causa disso é conveniente chamar um filtro ciano de menos Vermelho
(-Red), um filtro magenta de menos verde (-G), e um filtro amarelo de menos
azul (-B) .
O professor poderá mostrar para os alunos o seguinte esquema fornecendo uma
maneira de refletir em cada caso.
Se ainda assim o professor notar que algum aluno, não se convenceu de como
é o funcionamento dos filtros faça outras combinações salientando o que
aconteceria dependendo de cada conceito.
Outras combinações:
filtro ciano(C) em cima do amarelo(Y) cor sai verde(G)
filtro magenta(M) em cima do amarelo(Y) cor sai vermelho(R)
filtro ciano(C) em cima do amarelo(y) cor sai verde(G)
filtro magenta(M) em cima do ciano(C) cor sai azul(B)
Sobrepondo mais de dois filtros de cores
distintas
Podemos sobrepor mais de dois filtros de forma não a obtemos nenhuma cor.
Peça para os alunos proporem um sistema com no máximo três filtros em que o
feixe de luz branca é totalmente absorvido e não atinge o anteparo.
Pergunte:
l Como podemos fazer para que nenhuma luz passe?
Peça para os alunos esquematizarem suas idéias em um diagrama como o
mostrado, vários sistemas podem aparecer, um exemplo é:
filtro amarelo em cima do ciano em cima do vermelho ou azul.
filtro amarelo em cima do magenta em cima do verde ou azul.
filtro ciano em cima do magenta em cima do vermelho ou verde
Um
filtro fotográfico é um
acessório de câmera fotográfica ou de vídeo que possibilita o manejo de cores
e/ou a obtenção de efeitos de luz pela sua inserção no caminho ótico da imagem.
Os
filtros são de gelatina, plástico, vidro ou cristal, na maioria das vezes
montadas em anéis rosqueáveis na objetiva, ou em anéis elásticos para montar no
cilindro liso da objetiva. Filtros circulares são mais comuns, mas uma gama de
filtros mais ampla, de dezenas de filtros, é disponibilizada em formato
quadrado, para serem encaixados em magazines de porta-filtros
"universais".
Grande
parte das câmeras fotográficas digitais não dispõem de roscas nas suas
objetivas. Para estas câmeras, há porta-filtros especiais que são rosqueados na
base da câmera.
Acessórios
A
luz na fotografia é essencial, não só para que o processo aconteça, como também
para criar climas, volumes e texturas. Na luz natural, o horário definirá a
inclinação dos raios luminosos em relação ao objeto fotografado e dela
resultará um determinado efeito. Com a iluminação artificial de um estúdio
fotográfico, o efeito desejado dependerá do posicionamento das diversas fontes de luz e do
equilíbrio entre elas. Vou falar um pouco sobre como podemos criar e trabalhar
essas fontes de luz.
No
Brasil, as marcas mais famosas de equipamento de iluminação são a Mako e a Atek. A Mako disponibilza para
download seu catálogo
de produtos, o que eu aconselho ser baixado e visto por completo, pois dá
para conhecer quais são os equipamentos de iluminação, mais comuns por aqui, e
quanto custam.
Tochas
eletrônicas (flashes):
Este é o nome pelo qual são conhecidos os flashes utilizados em
diversos trabalhos profissionais. Cada tocha eletrônica é composta por dois
tipos de lâmpada. Uma lâmpada halógena ou de tungstênio conhecida como luz
piloto ou lâmpada de modelagem. A outra, uma lâmpada de pirex ou quartzo, é o
flash propriamente dito. A luz piloto é uma luz contínua, de temperatura de cor
baixa, e que têm por principal função simular a luz do flash propriamente dito.
Ela fica acesa durante todo o processo de preparação da foto, para que o
fotógrafo possa posicionar a luz e montar os devidos acessórios de iluminação,
de forma a conseguir o resultado desejado. O flash só é acionado no momento em
que o obturador da câmera é disparado. As tochas são normalmente conectadas a
unidades geradoras de potência.
Unidade eletrônicas às quais podem ser conectadas até três tochas
eletrônicas (flashes). São capazes de gerar potências que podem chegar a até
5000 watts. Os geradores podem ser simétricos ou assimétricos. Os simétricos
dividem igualmente a potência de saída para cada uma das tochas conectadas. Já
os geradores assimétricos possuem diferentes combinações de potência entre suas
tochas. A conexão com a câmera é feita, normalmente, através de um cabo de
sincronismo. Ao acionar o obturador da câmera, um sinal eletrônico é imediatamente
enviado ao gerador que, por sua vez, dispara as tochas a ele conectadas.
Modificadores de iluminação:
Tão
importante quanto os flashes sãos os modificadores de iluminação. Eles
são acessórios que podem ser conectados às tochas eletrônicas, no intuito de
alterar suas características de iluminação e, com isso, adaptar a luz do flash
ao tipo de luz necessária para aquele trabalho. O mais comuns são:
Softbox:
Acessório
muito utilizado em fotografia de estúdio, podendo ser encontrado em diversos
tamanhos e formas. Possui um tecido translúcido externo e, em grande parte das
vezes, um outro tecido interno. A luz do flash, ao passar por esses dois
tecidos, torna-se bastante suave, sendo excelente tanto para fotografia de
produtos quanto de pessoas. Suas sombras são igualmente suaves, o que
possibilita grande riqueza de detalhes na imagem.
Sombrinha:
A sombrinha é montada na tocha de forma que a luz seja direcionada à parte interna da primeira, sendo então rebatida e retornando ao ambiente. É muito utilizada quando se deseja uma luz geral, pois seu ângulo de cobertura é bastante extenso. Quando o interior da sombrinha é branco, a característica da sua luz será bastante suave, semelhante ao hazy-light. Quando prateada ou dourada, a sombrinha proporcionará uma luz mais dura, sendo que, no último caso, a luz terá um tom mais quente (temperatura de cor mais baixa).
A sombrinha é montada na tocha de forma que a luz seja direcionada à parte interna da primeira, sendo então rebatida e retornando ao ambiente. É muito utilizada quando se deseja uma luz geral, pois seu ângulo de cobertura é bastante extenso. Quando o interior da sombrinha é branco, a característica da sua luz será bastante suave, semelhante ao hazy-light. Quando prateada ou dourada, a sombrinha proporcionará uma luz mais dura, sendo que, no último caso, a luz terá um tom mais quente (temperatura de cor mais baixa).
Refletor parabólico:
Acoplada ao refletor, além de dar uma iluminação mais concentrada,
proporciona uma rápida passagem entre a região iluminada e a região escura da
área fotografada, criando uma área de iluminação arredondada e bastante
definida. Este efeito é mais perceptível quanto mais fechado for o ângulo
de seus favos.
Barn-door
Também conhecido como bandeira quádrupla, é também conectado ao
refletor e permite direcionar e limitar a propagação da luz. Permite, ainda, o
uso de gelatinas coloridas cuja função é alterar a temperatura de cor das
fontes luminosas.
Acessório em formato de cone que funciona como um concentrador de
luz, muito utilizado para iluminação de pequenos objetos ou para pequenas áreas
da cena. Pode também ser usado com colméias.
Rebatedores
Podem ser industrializados, em formatos diversos, e nas cores
branco, prateado e dourado. O primeiro proporciona luzes mais suaves. O
segundo, luzes um pouco mais duras, tal como o terceiro, que acrescenta à
imagem um tom mais quente. Sua função é, uma vez posicionado, rebater a luz
principal de forma a diminuir as regiões de sombra ou, ao menos, trazer
detalhes para as mesmas. Isopores e espelhos são também muito utilizados como
rebatedores.
Esses
são os equipamentos mais comuns em um estúdio fotográfico e também usados
em fotos ao ar livre. Vou falar de outros equipamentos nos próximos posts.
Não se preocupe se, neste primeiro momento, você não consegue perceber qual é o
impacto de cada acessório na composição da foto. Esse conhecimento vem depois
de um tempo de prática. Para entender um pouco melhor como funciona essa
junção entre o flash e os acessórios eu vou deixar um vídeo bem curto que
mostra como é feita a montagem. O vídeo está em inglês, mas é bem fácil de
compreender.
Tipos de projectores
Compostos pelo corpo do projector, a lâmpada e o espelho.
Projectores Fechados
Compostos pelo corpo do projector, a lâmpada, o espelho e a lente.
No caso dos projectores abertos, a mancha luminosa nem sempre é homogénea.
Com os projectores fechados, acontece o contrário. Como existe uma lente que
domestica os raios de luz emitidos pela lâmpada, a mancha de luz é mais uniforme.
Vantagens e desvantagens (as vantagens de uns são as desvantagens dos outros):
Projectores abertos
_ o rendimento é superior (toda a luz emitida chega, sem
impedimentos ao motivo a iluminar);
_ são mais leves e versáteis;
_ são mais baratos.
Projectores fechados
_ o feixe de luz (”beam”) emitido produz uma mancha de luz mais
uniforme;
_ são mais robustos;
_ a eficácia das palas é maior que nos projectores abertos (como a luz
já passou por uma lente, que a “ordenou”, o trabalho das palas será
mais eficiente).
Exemplos de projectores abertos: “red heads” ou “open faces” (podem ser de côr vermelha
ou azul), “soft boxes”, iodine, rampas dicróicas, etc...
Red head (ou hat)/ open faces (2000w)
Iodine (os de audiovisual têm duas palas)
Softbox (estes são de fotografia, embora sejam igualmente usados em video. Porém existem uns que são pendurados na teia do estúdio (tecto) que podem ser totalmente fechados, tipo caixa, ou têm uma lâmpada de halogéneo que está colocada em baixo, sendo a luz emitida reflectida para uma tela que se encontra dentro do projector)
Desculpem, mas Não encontrei nenhuma rampa dicróica. São basicamente uma caixa com estas lâmpadas metidas. Trabalham a baixas voltagens.
Exemplos de projectores fechados: pares (a própria lâmpada tem uma lente), “fresnel”,
plano convexos (PC), recortes (ou elipsóidais), “follow spots”, etc...
Isto é um «fresnel» (5000w), projector que têm o nome devido à lente que está colocada em frente à lâmpada.
Plano convexo. Uma vez mais, nome devido à lente.
Estes são os pares (ou latas). Não são nada indicados para video ou fotografia, pois não temos qualquer controlo da luz. São óptimos para concertos e discotecas ou assar castanhas xD.
Projector de recorte. São normalmente um tubo preto, mas só consegui arranjar um deste modelo.
Este é o raio da morte. Um «follow spot». São projectores gigantes, normalmente utilizados em teatro, concertos, circos ou galas da tvi xD
Esquemas de Luz
Esquema
iluminação para estúdio V
Flash 1: um beauty dish em cima do modelo
Flash
2: uma panela exatamente atrás do modelo virada para a câmera para dar o
contorno na cabeça e ombros do modelo
Esquema iluminação
para estúdio VI
Flash 1: um beauty dish em 45 graus e acima do
modelo
Flash 2: uma panela a direita a 90 graus do
modelo e um pouco distante dele para “vazar” um pouco de luz para o fundo
Flash 3: Uma panela atrás do modelo no lado
esquerdo em 45 graus
Esquema
iluminação para estúdio VII
Flash 1: um octabox em 45 graus acima do modelo
Flash 2: panela na direita do mo delo em 45 graus
do fundo, com uma tapadeira
Flash 3 panela na esquerda do mo delo em 45 graus
do fundo, com uma tapadeira
OBS: Nesse esquema de iluminação é importante
cuidar a posição das tapadeiras e a potencia dos flashs do fundo para eles não
“vazarem” para o modelo.
Esquema
iluminação para estúdio VIII
Flash 1: um beauty dish em 45 graus e acima do
modelo
Tabelas cromáticas
O círculo cromático é a representação das cores através de um círculo onde mostra as variações do espectro visível pelo olho humano. Pode representar também as relações entre as cores primárias, secundárias e terciárias de acordo com as teorias da cor.
O círculo cromático é uma forma de organizar cores através das suas relações. Antes dos estudos científicos que procuraram normalizar esta aplicação da teoria da cor, já os artistas utilizavam formas pessoais de organizar a cor.
Noção de quadricromia
O termo Quadricromia refere-se comumente ao processo de impressão que emprega o sistema CMYK para reproduzir uma gama variada de cores a partir de quatro cores básicas.
Um impresso em quatro cores reproduz todo um espectro de cores a partir da decomposição de todas elas nas três cores primárias subtrativas mais o preto, ou seja, o ciano (C), magenta (M), amarelo (Y) e preto (K), daí o termo CMYK ou policromia. O tom específico e as características físicas de cada um dos pigmentos é tecnicamente definido, de modo que possam ser combinados e sobrepostos para reproduzir em cores realistas, fotos, desenhos em cores e gradientes cromáticos.
Teoricamente falando, os pigmentos ciano, magenta e amarelo seriam suficientes para produzir toda a gama cromática esperada. Na prática, porém, por peculiaridades químicas e físicas dos pigmentos, o preto deve ser agregado ao sistema para que a mistura das outras três produza um tom preto puro ou para que a tinta não sature o suporte de impressão nos tons mais escuros.
6. A cor como fenómeno visual:
Elementos
da psicologia da cor.
A cor na publicidade
A cor na publicidade
A
sua influência cultural.
A escolha das cores é fundamental para uma boa
harmonia dos elementos de um site. Ela pode enfatizar textos, imagens e
caracterizar especialmente os elementos da página.A cor exerce influência decisiva nos olhos dos seres humanos, afeta a atividade muscular, mental e nervosa. A combinação das cores afeta o psicológico e pode tornar um ponto importante no interesse do público em seu site.
A combinação certa pode causar efeitos como de excitação, urgência, contentamento, calma, vulgaridade, melancolia, segurança etc., e ainda destacar algum elemento em relação a outro.
Na Web a seleção de uma cor é um pouco complicada, pois é impossível garantir que uma determinada cor irá se apresentar no monitor do usuário como ela realmente é, ou seja, como a que o designer colocou.
Isto acontece devido ao fato de cada monitor ter uma especificação diferente, uns podem trabalhar com mais vermelho, ser mais brilhante, ter mais contraste e etc., e ainda cada um pode estar configurado com uma determinada resolução como 640x480 pixels, 800x600 pixels e assim por diante.
A combinação desses fatores é que irá determinar a fidelidade e a reprodução de cores e a qualidade das imagens.
Abaixo você poderá visualizar algumas sensações “psicológicas” conhecidas:
As cores e os efeitos psicológicos
A cor na publicidade
Sensações visuais + significado:
* Branco – pureza
* Preto – negativo
* Cinza – tristeza
* Vermelho – calor, dinamismo
* Rosa – graça, ternura
* Azul – pureza, fé
Sensações Acromáticas
Branco: inocência, paz, divindade, calma, harmonia, para os orientais pode significar morte, batismo, casamento, cisne, lírio, neve, ordem, simplicidade, limpeza, bem, pureza.
Preto: sujeira, sombra, carvão, fumaça, miséria, pessimismo, melancolia, nobreza, seriedade. É expressivo e angustiante ao mesmo tempo. Alegre quando combinado com outras cores.
Cinza: pó, chuva, neblina, tédio, tristeza, velhice, passado, seriedade. Posição intermediária entre luz e sombra.
Sensações Cromáticas
Vermelho: guerra, sol, fogo, atenção, mulher, conquista, coragem, furor, vigor, glória, ira, emoção, paixão, emoção, ação, agressividade, perigo, dinamismo, baixeza, energia, revolta, calor, violência.
Laranja: prazer, êxtase, dureza, euforia, outono, aurora, festa, luminosidade, tentação, senso de humor. Flamejar do fogo.
Amarelo: egoísmo, ciúmes, inveja, prazer, conforto, alerta, esperança, flores grandes, verão, limão, calor da luz solar, iluminação, alerta, euforia.
Verde: umidade, frescor, bosque, mar, verão, adolescência, bem-estar, paz, saúde (medicina), esperança, liberdade, paz repousante. Pode desencadear paixões.
Azul: frio, mar, céu, horizonte, feminilidade, espaço, intelectualidade, paz, serenidade, fidelidade, confiança, harmonia, afeto, amizade, amor, viagem, verdade, advertência.
Roxo: fantasia, mistério, egoísmo, espiritualidade, noite, aurora, sonho, igreja, justiça, misticismo, delicadeza, calma.
Marrom: cordialidade, comportamento nobre, pensar, melancolia, terra, lama, outono, doença, desconforto, pesar, vigor.
Púrpura: violência, furto, miséria, engano, calma, dignidade, estima.
Violeta: calma, dignidade, estima, valor, miséria, roubo, afetividade, miséria, calma, violência, agressão, poder sonífero.
Vermelho-alaranjado: sexualidade, agressão, competição, operacionalidade, desejo, excetabilidade, dominação.
A escolha da cor sofre influência da moda, das tendências e da decisão do designer.
Harmonia e Contraste
Espaços em branco podem ser definidos como áreas que não contenham textos, imagens ou qualquer outro elemento gráfico. Saber balancear o conteúdo e o espaço em branco em um site é a chave para manter a harmonia dos elementos dentro da página e prender a atenção do usuário.
A conseqüência da má utilização desse recurso é não ter um bom equilíbrio, assim os olhos ficam confusos pois não existirá uma progressão visual para o internauta seguir e conseqüentemente ele perderá o interesse pela página.
O que pode ser feito para que isto não aconteça é seguir as recomendações de alguns "gurus" em design:
"Não coloque o máximo de informações dentro de uma página".
"Os espaços vazios reforçam a unidade de grupos, harmonizam as áreas, aumentam o contraste e facilitam a visualização e leitura".
Em geral as cores claras e quentes elevam e expandem, por isso, no passado era comum casas com o teto pintado de azul e paredes amarelas, a sensação que passava era de mais espaço. Por exemplo, nunca se deve pintar um teto de preto ou roxo, essas cores passariam a sensação de opressão e clausura.
Visibilidade
Amarelo e Azul são as cores que melhor se lêem a distância
O contraste preto-amarelo se vê desde mais longe
O contraste preto-branco tem um valor neutro
O contraste vermelho-verde é o que menos se percebe
Em geral os elementos gráficos escuros sobre fundo claro se percebem melhor que o contrário.
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